• Irmãos Coragem

    / 19 de fevereiro de 1995

    O melhor de fazer o remake de “Irmãos Coragem” foi a oportunidade de ler o texto da Janete Clair. É raro encontrar alguém que encare a leitura de 330 capítulos de uma telenovela, mais de sete mil laudas. Mas se você está reescrevendo aquela história, não tem saída. continue lendo.

  • Sonho Meu

    / 19 de setembro de 1993

    Sonho Meu foi uma encomenda. A Globo tinha comprado os direitos das novelas do Teixeira Filho e o Mário Lúcio Vaz me ofereceu dois textos: “Ídolos de Pano” e “A Pequena Órfã”. Dei uma lida nos primeiros capítulos das duas … continue lendo.

  • Mico Preto

    / 19 de fevereiro de 1990

    Eu já disse, em alguma entrevista, que falar de Mico Preto seria como, parodiando o célebre romance de Lúcia Cardoso, fazer a crônica da novela assassinada. Havia interesse de alguns poderosos, dentro da Globo, em arrebentar com a produção. Uma tarefa é escrever a novela, outra, administrar o imenso empreendimento que ela representa continue lendo.

  • Mandala

    / 19 de novembro de 1987

    “Mandala” foi o maior desafio da minha carreira profissional. Para resumir, eu e o Dias Gomes havíamos combinado que ele conduziria a primeira parte da novela e eu a assumiria a partir do capítulo 36. Na verdade, segurei o rojão a partir do 26… continue lendo.

  • Roda de Fogo

    / 2 de março de 1987

    O extraordinário interesse despertado pela publicação, neste site, dos textos – o acolhido e o rejeitado – do primeiro capítulo de Roda de Fogo, me animou a publicar o primeiro bloco de seis capítulos, também nas duas versões. continue lendo.

  • Roque Santeiro

    / 1 de outubro de 1985

    Foi uma honra e uma sorte para mim ter sido convidado pelo Dias Gomes para colaborar em “Roque Santeiro”, minha primeira novela. Lendo os primeiros 51 capítulos, escritos pelo Dias para a versão proibida em 75, e que foram ao ar praticamente ipsis litteris em 85, descobri o que era uma novela de qualidade. continue lendo.