Escrevi o roteiro de “O Crime da Gávea” como uma experiência, descompromissada. Todo mundo falava da visualidade do romance. No ano passado, resolvi encarar eu mesmo a produção. Tem sido uma aventura cara, cheia de problemas e adrenalina, mas acima de tudo fascinante. Esperamos lançar o filme ainda neste ano de 2013. O que posso adiantar é que gostei de poder acompanhar todas as etapas do processo. É bom ter o controle – também um aprendizado difícil – da obra, especialmente para um autor-roteirista, sempre tão esquecido depois que entrega o mapa para outros desencavarem o tesouro. Tenho vontade de me arriscar em outras produções. Aguardem.